Theodore Rousseau - Isabella n.o 16

Isabella-n.o 16




Realismo-O realismo foi um movimento artistico e também literario surgido nas decadas do seculo XIX na frança.Em realação ao romantismo.O realismo representa uma reação ao subjetivismo do romantismo.





Étienne Pierre Théodore Rousseau nasceu no dia 15 de abril de 1812 ,em Paris e morreu no dia 22 de dezembro de 1867,em Barbizon .Ele pertenceu a escola de Barbizon e teve o maior reconhecimento com quadros como O povo.

Ele nasceu em uma familia burguesa na que tinha um ou dois artistas. Ao princípio formou-se no comércio, mas cedo demonstrou seu talento para a pintura. Ainda que seu pai lamentou esta decisão ao princípio, ao final aceitou que seu filho abandonasse o negócio, e ao longo da carreira de seu filho lhe apoiou em todos seus conflitos com as autoridades do Salão de Paris.

Tinha exposto trabalhos sem importância nos Salões de 1831 e 1834, mas em 1836 seu grande faz A descente dês vaches (A baixada das vacas) foi recusada pelo voto dos pintores clássicos; e desde então até após a revoluçao de1848 foi recusado constantemente. Não carecia de defensores na imprensa, e foi conhecido com o sobrenombre de «lhe grande refusé» nos escritos de Thor, o crítico que mais tarde residiria na Inglaterra e que escreveu com o nome de Burger.

Durante estes anos de exílio artístico Rousseau produziu algumas de suas melhores pinturas: A avenida de castaños, O pântano nas Landas (hoje no Louvre), Gelado pela escarcha (hoje na América); e em 1851, após a reorganización do Salão em 1848, expôs sua obra mestre, O limite do bosque (também no Louvre), um quadro similar em tratamento, mas de um tema ligeiramente diferente, de uma composição titulada Um claro no Bosque de Fontainebleau, na coleção Wallace de Hertford House, Londres.















Título-os carvalhos de Apremont
data-1852
técnica-óleo sobre tela
localização-Museu d' Orlay




titulo :mercado na Normandia
data:1845-1848
técnica:óleo sobre tela

fontes-http://pt.wikipedia.org/wiki/Th%C3%A9odore_Rousseau




http://www.rehs.com/Theodore_Rousseau_Bio.html




http://pt.wikipedia.org/wiki/Realismo

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/24/Th%C3%A9odore_Rousseau_005.jpg&imgrefurl=http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Th%25C3%25A9odore_Rousseau_005.jpg&usg=__PVj5CKkI6MTMkTr_HvsMy_mCgY4=&h=1227&w=1576&sz=191&hl=pt-BR&start=3&sig2=gVJHnLLed4NrTzzHZ8gMQA&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=Mfj_F_Ldk-yu3M:&tbnh=117&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3Dtheodore%2Brousseau%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26tbs%3Disch:1&ei=bBCATOrtIYSClAem1OG-Dg

Corot Jean - Maria Irma n 24- 6 b

Corot Jean Baptiste Camille nasceu no dia 17 de Julho de 1796 e faleceu no dia 22 de Fevereiro de 1875. Era filho de um comerciante de tecido e de uma modista por isso tinha uma boa vida que não lhe faltava dinheiro. Estudou na cidade de Rouen onde morou com a família Sennegon pois Patriarca era amigo do seu pai. Foi nesse período que ele fez 11 retratos da família.
Quando concluiu seus estudos Corot voltou para a cidade com aprendiz do seu pai porem não gostava nada da vida comercial muito menos do que seu pai chamava de "truques de negocio". Aos 26 anos ficou livre para se dedicar a arte da pintura e seu primeiro professor foi o paisagista : Achille Michallon que faleceu. Corot igual ao professor virou um paisagista.
Graças aos investimentos dos pais e de suas varias viagens Corot teve uito sucesso e se tornou famoso na arte do realismo.



Ficheiro: tamanho=1060 x 642



peso=102 quilos











Título português: Cigana com Bandolim
Data
1874(1874)
Técnica
Óleo sobre tela
Dimensões
80 × 57 cm (31.50 × 22.44 in






Fontes:

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.nationalgallery.org.uk%2Fartists%2Fjean-baptiste-camille-corot


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fen.wikipedia.org%2Fwiki%2FJean-Baptiste-Camille_Corot


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste_Camille_Corot


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste-Camille_Corot&ei=UMx6TNi5KcH98AaB_5yvBw&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=9&ved=0CFcQ7gEwCA&prev=/search%3Fq%3Dartista%2Bcorot%2Bjean%2Bbaptiste%2Bcamille%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG%26prmd%3Do

Jean-François Millet - Caroline n.o 6

seu auto - retrato .

Jean-François Millet , 4 de outubro de 1814 - 20 de janeiro de 1875, era um pintor romântico que fundou Escola de Barbizon na França rural .
Era conhecido como artista do realismo europeu surgido proximo do século XIX , junto com Courbet.
Filho de latifundiário , começou a estudar arte , somente , em 1834 nos estudios de Paul Dumouchel, Jérome Langlois e Chevreville, em Cherbourg .
Depois mudou - se a Paris em 1838 onde continuou sob orientação de Paul Delaroche o pintor .
Em 1840 os pintores Théodore Rousseau e Constant Troyon o inflenciaram a mudar -se ao campo . Acabou indo para o povoado de Barbizon ( o nome da escola ) .
Com isso acabou ficando muito inspirado , o que o fez pintar suas grandes obras do realismo . Uns acham que suas obras tem muito sentimentalismo ou extravagancia , a verdade é simples : suas obras tem sentimento .

Uma de suas grandes obras Angelus se encontra hoje no Museu d' Orsay.

Angelus , (1859) Museu d' Orsay

Mulher na janela (1844) Instituto de arte - Chicago

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Fran%C3%A7ois_Millet

REALISMO - Edouard Manet - Larissa Fraga n°21

Édouard Manet nasceu em Paris, a 23 de janeiro de 1832, e morreu na mesma cidade a 20 de abril de 1883. Nascido em uma família burguesa, Manet cresceu com todos os privilégios de boa saúde e educação, mas escolheu tornar-se um artista em vez de seguir os passos do pai e do avô no Direito.

Ainda jovem, tentando a carreira naval, embarcou em um navio mercante para uma viagem ao Brasil, retornando após alguns meses. Mas entre 1850 e 1856 passa a estudar no ateliê de Thomas Couture. Não se submetendo ao ensino acadêmico, contudo, prefere freqüentar os museus, viajando pela Itália, Áustria, Alemanha, Bélgica e Holanda.

Os anos seguintes foram de luta persistente para ser admitido no Salão (exposição anual de obras de arte selecionadas pela crítica). A batalha contra a crítica oficial e as convenções do seu tempo é a própria vida de Manet, que só encontrou receptividade entre os impressionistas.

Manet pode ser considerado como o último representante da tradição e o primeiro entre os modernos na pintura francesa. Pertence à tradição pelo seu apego aos mestres do passado, cuja lição recria em várias obras, e também pela insistência em procurar o reconhecimento oficial. E é o primeiro entre os modernos por exprimir uma nova concepção da realidade e de sua representação por meio da arte.

Manet procurou refúgio nos mestres antigos exatamente por reação às convenções acadêmicas: tinha desprezo ostensivo pelas fórmulas temáticas, a pseudopsicologia melodramática, a retórica sentimental, a pintura pseudofilosófica, etc. Quanto às técnicas, preferiu o modelado plano e rejeitou as meias tintas da pintura acadêmica.

A fim de evitar a pintura convencional do seu tempo, Manet procurou nos mestres antigos a diversidade da expressão temática e das soluções plásticas. Seus temas são anticonvencionais, são mais pretextos do que temas. O que o interessava, mais do que a observação realista, era a solução de problemas plásticos, inclusive em suas recriações de quadros célebres. Nesse sentido, mais do que precursor do impressionismo, é precursor da pintura moderna.

Manet foi rejeitado pela primeira vez no Salão de 1859, embora ainda fizesse concessões ao gosto da época. Em 1861, dois de seus quadros foram bem recebidos pelo Salão, mas o estilo dessas obras ainda era o do realismo tradicional.

O choque definitivo entre Manet e os juízes do Salão veio com o "Almoço na relva", em 1863. Embora o seu modelo fosse um quadro clássico, o "Concerto campestre", de Giorgione, a obra de Manet foi julgada insolente pelas suas características eróticas. O quadro foi exibido no Salão dos Recusados, aberto no mesmo ano para os pintores que não eram admitidos ao Salão.

Ao mesmo tempo, Manet expõe na Galeria Martinet vários quadros hoje famosos, como "Lola de Valence", "La Musique aux Tuilleries", etc. Seu cromatismo ousado, seu realismo cotidiano, oposto aos grandes temas convencionais da época, despertaram a hostilidade implacável da crítica.

Escândalo
Escândalo ainda maior do que "Almoço na relva" foi provocado pela "Olympia", recusada pelo Salão de 1865. A razão da recusa talvez tenha sido a intenção evidente de paródia do academicismo que tematizava as vênus eróticas deTiciano. A par do erotismo considerado mórbido e de mau gosto, Manet utilizava a cor de maneira insólita e o modelado mais plano possível, em contraste aberto com o realismo. A influência principal terá sido, nesse caso, a da gravura japonesa.

O Salão de 1866 confirmou a reputação de Manet como revolucionário, recusando "O pífaro", cujo modelo evidente é um quadro de Velásquez. Tornaram-se claras as razões da recusa: Manet era rejeitado pela ousadia artística e não por ofensa à moral pública. Pelas mesmas razões ele não foi aceito na Exposição Internacional de 1867. Organizou sua própria exposição, em que, entre dezenas de quadros, surgiu uma obra-prima: "Execução de Maximiliano", tendo como modelo o "Três de maio", de Goya. O tema era pretexto para estudos de cor, luz e sombras.

http://educacao.uol.com.br/biografias/Edouard-Manet.jhtm -> pesquisa

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://art.docuwat.ch/uploads/edouard_manet.jpg&imgrefurl=http://art.docuwat.ch/videos/impressionists/impressionists-02-edourd-manet/%3Fchannel_id%3D0%26skip%3D0&usg=__wANPZ5rHCOTq0RwGIPg3Nfm3Xwk=&h=420&w=307&sz=30&hl=pt-BR&start=0&zoom=1&tbnid=tQkMbNOZiQ7i8M:&tbnh=163&tbnw=117&prev=/images%3Fq%3Dedouard%2Bmanet%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1024%26bih%3D651%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=131&vpy=245&dur=592&hovh=263&hovw=192&tx=123&ty=102&ei=ckdxTIqABMOBlAe5k5mBDQ&oei=ckdxTIqABMOBlAe5k5mBDQ&esq=1&page=1&ndsp=14&ved=1t:429,r:4,s:0

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